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Análise: o que falta no Nokia Lumia 800 e no Windows Phone?

21 mar 2012 - 19h41
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O Lumia 800 está entre nós, e Nokia e Microsoft ligam na quinta-feira sua máquina de marketing para tentar vender, vender, vender e vender aparelhos no mercado brasileiro. Fato é que a Microsoft diz que "nunca trabalhou com uma fabricante com tantas conexões nas operadoras e no varejo" (frase de Celso Winik, gerente-geral da divisão de mobilidade da Microsoft Brasil, na festa da Nokia ontem), assim como a Nokia vê na Microsoft um potencial enorme para encontrar novos desenvolvedores (sexta-feira tem Developer Day em São Paulo, com mais de 500 inscritos - ou 200 além das expectativas).

Nokia Lumia 800, um dos dois modelos Windows Phone que estreiam no Brasil em março, parte de R$ 1.699
Nokia Lumia 800, um dos dois modelos Windows Phone que estreiam no Brasil em março, parte de R$ 1.699
Foto: Reprodução / ZTOP

Mas o Lumia 800 e o Windows Phone ainda não são produtos completos - e a comparação é inevitável com as outras plataformas (iOS, Android). Windows Phone, acredito, será a terceira base em um futuro próximo (competindo com, claro, Android, liderado pela Samsung, e iOS, da Apple).

Leia a notícia completa no ZTOP.

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