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Centenas fazem filas em Nova York para comprar novo iPad

16 mar 2012 - 12h28
(atualizado às 13h39)
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Centenas de nova-iorquinos fazem fila nas lojas da Apple e outros estabelecimentos da cidade onde o novo iPad, a terceira geração do tablet da empresa californiana, começou a ser vendido no começo da manhã desta sexta-feira. O novo iPad, tal como a empresa de californiana decidiu chamá-lo, começou a ser vendido nesta sexta-feira a partir das 9h (horário de Brasília) nos Estados Unidos, Austrália, Canadá, França, Alemanha, Hong Kong, Japão, Cingapura, Suíça e Reino Unido.

Primeiro cliente a comprar o novo iPad na loja da Apple de Nova York comemora aquisição do tablet, que começou a ser vendido nesta sexta-feira, dia 16
Primeiro cliente a comprar o novo iPad na loja da Apple de Nova York comemora aquisição do tablet, que começou a ser vendido nesta sexta-feira, dia 16
Foto: AFP

Muitos fãs desse aparelho, para o qual há uma lista de espera de três semanas para compras pela internet, passaram a noite em frente a essas lojas nova-iorquinas, com sacos de dormir, cobertores e guarda-chuvas, para estar entre os primeiros a comprar o tablet. A Apple, que poderá vender neste dia até 1 milhão de unidades de seu último e melhorado dispositivo no mundo inteiro e bater um novo recorde, já confirmou nesta semana que esgotou seu estoque para vendas antecipadas através de seu site.

Em 2010, quando foi lançada a primeira versão do popular tablet, a empresa de Steve Jobs vendeu mais de 55 milhões de unidades do dispositivo e em 2011 foram outros 40 milhões. O novo iPad, que foi apresentado no dia 7 de março em São Francisco em meio a uma grande expectativa, foi vendido na mesma categoria de preços de seus antecessores: US$ 499 em sua versão mais econômica e US$ 829 para a mais cara.

O novo aparelho também apresenta novidades como um processador mais rápido e de quatro núcleos, uma tela tátil de alta resolução e 3,1 milhões de pixels, conexão de alta velocidade 4G (LTE) e comando de voz. O tablet chegará em 23 de março aos clientes da Áustria, Bélgica, Bulgária, República Tcheca, Dinamarca, Espanha, Eslováquia, Eslovênia, Finlândia, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Liechtenstein, México, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Portugal, Romênia e Suécia.

Após a abertura da Bolsa de Nova York, as ações da Apple - cotadas no índice tecnológico Nasdaq - perderam 0,99% de seu valor, chegando a US$ 579,7 cada uma, enquanto foram revalorizadas em 42,95% e 75,45% no último ano. As ações da gigante de Vale do Silício alcançaram na quinta-feira durante alguns momentos os US$ 600 pela primeira vez em sua história.

Dirigida por Tim Cook, a Apple se consagra, dessa forma, como a empresa mais valiosa do mundo, com um valor de mercado que já supera os US$ 550 bilhões, muito acima dos mais de US$ 400 bilhões da segunda colocada, a petrolífera Exxon Mobil. A companhia californiana anunciou em janeiro que fechou o primeiro trimestre de seu exercício fiscal com um lucro líquido recorde de US$ 13 bilhões, o que representa 117,5% a mais do que no mesmo período do ano anterior.

EFE   
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