A legislação do setor de aviação proíbe o uso de dispositivos eletrônicos durante decolagens e pousos, mas ainda assim 30% dos passageiros dos Estados Unidos deixam seus smartphones, tablets, mp3 players e notebooks ligados, segundo um estudo da Associação de Eletrônicos (CEA) e da Associação de Experiência de Passageiros Aéreos (APEX).
A pesquisa, realizada entre 14 e 18 de dezembro do ano passado, indica que 99% dos passageiros carregou seus eletrônicos consigo nos últimos 12 anos quando viajando de avião, e sete em cada dez entrevistados afirma ter usado o aparelho durante o voo. Os smartphones são os mais comuns, com 28%, seguidos de laptops (25%), tablets (23%), tocadores de mp3 (23%) e leitores eletrônicos (13%).
Ao todo, 59% afirmaram desligar completamente o aparelho, enquanto 21% optam pelo 'modo avião' dos dispositivos. Entre os que deixaram o eletrônico ligado, ação apontada como acidental, 61% se referiam ao celular. Quatro em cada dez entrevistados disse que gostaria de poder usar os aparelhos durante todo o voo, incluindo na decolagem e no pouso.
"Entender as atitudes e os comportamentos dos passageiros que usam dispositivos eletrônicos enquanto viajam ajudará a FAA (agência de aviação do governo americano) a tomar decisões embasadas", aponta Doug Johnson, vice-presidente de Políticas de Tecnologia da CEA. A FAA formou uma comissão com para rever as regras de uso de dispositivos eletrônicos em aviões, e dará um parecer até julho deste ano sobre como expandir o uso sem prejudicar as operações de segurança do voo.
"Os passageiros confiam cada vez mais em seus smartphones, tablet e e-reader como companheiros de viagem", resume Johnson. "Este estudo mostra que os viajantes estão usando seus eletrônicos o máximo possível enquanto viajam, e que pode haver mais oportunidades de usar esses dispositivos", completa Russell A. Lemieux, diretor executivo da APEX.
Solar Impulse partiu pouco depois das 6h (horário local) de Moffett Field, um aeroporto civil e militar perto do extremo sul de San Francisco, e seguiu em velocidade baixa em direção a Phoenix, no vizinho Estado do Arizona. Voo deve durar de 15 a 20 horas
Foto: AP
Solar Impulse partiu pouco depois das 6h (horário local) de Moffett Field, um aeroporto civil e militar perto do extremo sul de San Francisco, e seguiu em velocidade baixa em direção a Phoenix, no vizinho Estado do Arizona. Voo deve durar de 15 a 20 horas
Foto: AP
Solar Impulse partiu pouco depois das 6h (horário local) de Moffett Field, um aeroporto civil e militar perto do extremo sul de San Francisco, e seguiu em velocidade baixa em direção a Phoenix, no vizinho Estado do Arizona. Voo deve durar de 15 a 20 horas
Foto: AP
Solar Impulse partiu pouco depois das 6h (horário local) de Moffett Field, um aeroporto civil e militar perto do extremo sul de San Francisco, e seguiu em velocidade baixa em direção a Phoenix, no vizinho Estado do Arizona. Voo deve durar de 15 a 20 horas
Foto: AP
Solar Impulse partiu pouco depois das 6h (horário local) de Moffett Field, um aeroporto civil e militar perto do extremo sul de San Francisco, e seguiu em velocidade baixa em direção a Phoenix, no vizinho Estado do Arizona. Voo deve durar de 15 a 20 horas
Foto: AP
Solar Impulse partiu pouco depois das 6h (horário local) de Moffett Field, um aeroporto civil e militar perto do extremo sul de San Francisco, e seguiu em velocidade baixa em direção a Phoenix, no vizinho Estado do Arizona. Voo deve durar de 15 a 20 horas
Foto: AP
Solar Impulse partiu pouco depois das 6h (horário local) de Moffett Field, um aeroporto civil e militar perto do extremo sul de San Francisco, e seguiu em velocidade baixa em direção a Phoenix, no vizinho Estado do Arizona. Voo deve durar de 15 a 20 horas
Foto: AP
Solar Impulse partiu pouco depois das 6h (horário local) de Moffett Field, um aeroporto civil e militar perto do extremo sul de San Francisco, e seguiu em velocidade baixa em direção a Phoenix, no vizinho Estado do Arizona. Voo deve durar de 15 a 20 horas