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Galaxy Gear: é à prova d'água? Substitui o telefone? Tire suas dúvidas

5 set 2013 - 07h50
(atualizado às 09h33)
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A Samsung entrou oficialmente no crescente mercado dos “gadgets de vestir” com o anúncio do relógio inteligente Galaxy Gear na quarta-feira, em Berlim. O aparelho roda Android 4.3 Jelly Bean, tem conexões 3G e Wi-Fi e permite fazer ligações com controle de voz, acessar e-mails, redes sociais, receber notificações ou mensagens e realizar outras atividades online sem precisar retirar o celular do bolso, realizando todas as ações pela tela do relógio.

Mas como funciona esse gadget? O que se pode fazer com ele? É à prova d’água? Veja a seguir algumas perguntas sobre ele respondidas.

O Galaxy Gear substitui o celular?

Não. O aparelho funciona como uma espécie de segunda tela do smartphone que está no bolso. Apesar de poder ser usado sozinho, sem um smartphone conectado a ele via Bluetooth, o usuário não consegue realizar ligações, receber e-mails ou mensagens ou notificações. Vale lembrar que somente os novos Galaxy Note 3 e Galaxy Note 10.1 têm suporte ao Gear no lançamento. Os Galaxy S3, S4 e Note 2 terão atualizações que permitirão o uso com o relógio, e chegarão aos usuários brasileiros no fim de outubro.

Galaxy Gear é fácil de usar; veja primeiras impressões:

Como é possível fazer uma chamada telefônica pelo relógio?

O funcionamento do equipamento é bastante simples: para fazer uma ligação, basta arrastar o dedo de baixo para cima na tela para abrir o teclado numérico do telefone ou navegar até o menu contatos para ver a agenda do celular. Para atender a uma ligação, basta levar o braço até a orelha e começar a falar.

Por onde sai e é captado o som? Preciso encostar o dispositivo ao rosto?

O Galaxy Gear tem dois microfones e altofalantes localizados na parte de baixo do aparelho. Isso permite que o usuário realize ligações encostando o relógio na orelha, para maior privacidade, ou pelo viva-voz, para manter as mãos livres.

Quanto ele custa? Ele será vendido no Brasil?

Sim. Ele chega às lojas brasileiras no começo de outubro, mas ainda não tem preço definido. No dia 25 de setembro, o Galaxy Gear chega a 149 países simultaneamente. Nos Estados Unidos ele chega por US$ 299.

<p>Samsung Galaxy Gear chegará a 149 países no dia 20 de setembro, antecedendo-se aos outros dois lançamentos desta quarta</p>
Samsung Galaxy Gear chegará a 149 países no dia 20 de setembro, antecedendo-se aos outros dois lançamentos desta quarta
Foto: Reprodução
E como o Galaxy Gear tira fotos e faz vídeos?

O dispositivo possui uma câmera de 1,9 megapixel localizada na pulseira. Para tirar uma foto, basta arrastar o dedo de baixo para cima na tela para ativar o app de câmera e tocar no display para dar o clique. O aparelho ainda permite gravar vídeos com áudio em 720p, além de arquivos de áudio.

O relógio tem controle por voz?

Sim. Ele usa o aplicativo S Voice da Samsung para ser operado sem precisar tocar na tela. Essas ações incluem fazer uma chamada, escrever mensagens, criar novos compromissos no calendário, ajustar alarmes ou verificar a previsão do tempo.

Qual a capacidade de armazenamento?

O Galaxy Gear tem 4 GB de memória interna.

Samsung lança seu "relógio-smartphone":
Ele toca e armazena músicas?

Não. Mas pela tela do relógio é possível controlar as músicas que estão sendo reproduzidas no celular do usuário, sem tirá-lo do bolso.

O dispositivo é à prova d'água?

Sim. O Galaxy Gear, segundo a Samsung, pode ser submerso a até 1,5 metro de profundidade. A tecnologia, no entanto, só protege o produto em repouso. A Samsung não garante a impermeabilidade no uso em movimento, como natação, por exemplo.

O Galaxy Gear é muito grande ou pesado?

Se comparado com um relógio tradicional, sim, as dimensões são bastante avantajadas: 36.8 x 56.6 x 11.1 milímetros, pesando 73,8 gramas.

Posso obter direções via GPS? Posso jogar? Posso acessar o Facebook?

Tudo vai depender dos aplicativos criados para o dispositivo. Ele chega ao mercado já com 70 programas prontos, que podem ser baixados da loja de aplicativos da Samsung. A tendência é que, com a popularização do dispositivo, esse ecossistema de aplicativos cresça.

Fonte: Terra
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