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Fundador da Oculus, do Facebook, é alvo de processo

22 mai 2015 - 19h11
(atualizado às 19h17)
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O fundador da fabricante de óculos de realidade virtual Oculus VR, comprada pelo Facebook por 2 bilhões de dólares, foi acusado de usar informação confidencial quando trabalhava noutra empresa e repassá-la ilegalmente, segundo processo aberto esta semana.

O processo foi aberto pela Total Recall Technologies, sediada no Havaí, que afirmou que tinha contratado o fundador da Oculus, Palmer Luckey, em 2011 para construir um protótipo de uma tela para ser usada na cabeça. Luckey teria assinado um acordo de confidencialidade, segundo o processo.

Durante o segundo semestre de 2011 e em 2012, Luckey recebeu informações para melhorar o projeto da tela. Mas a acusação diz que ele usou a informação recebida na parceria quando lançou uma campanha de arrecadação de fundos para seu próprio dispositivo, chamado de Oculus Rift.

O processo cobra valores compensatórios e punitivos, mas não especifica montantes.

A compra da Oculus pelo Facebook no ano passado foi a primeira transação da maior rede social da Internet envolvendo uma empresa de hardware. Representantes do Facebook não comentaram o assunto.

(Por Dan Levine)

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