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Google anuncia novas medidas contra produtos piratas

Novo sistema permite que o site de buscas consiga não mostrar as plataformas que oferecem conteúdo pirata, além de oferecer ao usuário resultados com conteúdo legítimo e legalizado

21 out 2014 - 13h55
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O Google anunciou novas medidas para penalizar sites que hospedam produtos piratas, como filmes, músicas, jogos e livros, segundo informações contidas na nova edição do relatório "How Google Fights Piracy 2014" ("Como o Google combate a pirataria", em tradução livre) e divulgadas nesta terça-feira (21).

Um logotipo do Google é visto na entrada dos escritórios da empresa em Toronto, 5 de setembro de 2013. Alguns serviços do Google estão sendo interrompido na China de frente para o 25 º aniversário esta semana de 1989 repressão contra manifestantes pró-democracia ao redor Praça da Paz Celestial, em Pequim, nesta segunda-feira a censura cão de guarda. REUTERS / Chris Helgren
Um logotipo do Google é visto na entrada dos escritórios da empresa em Toronto, 5 de setembro de 2013. Alguns serviços do Google estão sendo interrompido na China de frente para o 25 º aniversário esta semana de 1989 repressão contra manifestantes pró-democracia ao redor Praça da Paz Celestial, em Pequim, nesta segunda-feira a censura cão de guarda. REUTERS / Chris Helgren
Foto: Reuters

O novo sistema permite que o site de buscas consiga não mostrar as plataformas que oferecem conteúdo pirata, além de oferecer ao usuário resultados com conteúdo legítimo e legalizado. Estas medidas devem ser aplicadas a partir da próxima semana.

Em relação aos esforços para diminuir o ranking dos sites piratas, o Google se refere às plataformas que receberam um grande número de denúncias com base no Digital Millennium Copyright Act (DMCA), a lei norte-americana sobre direitos autorais.

Segundo o relatório, em 2003, o gigante de buscas recebeu 224 mil denuncias de sites com conteúdos ilegais e bloqueou 99% destes.

O relatório também revela que, com o programa "Content ID", distribuiu US$ 1 bilhão (cerca de R$ 2,49 bilhões) aos donos de direitos autorais através do YouTube.

Este programa foi instituído em 2007 para analisar o conteúdo gerado pelo usuário e identificar violações de direitos autorais no YouTube. Inclui 5 mil detentores de direitos autorais, como gravadoras, emissoras e estúdios de cinema televisão.

Fonte: ANSA Brasil
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