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Invenção promete arrumar de vez a bagunça dentro armário

A novidade, anunciada na plataforma de financiamento coletivo Kickstarter, usa pranchas magnéticas para deixar roupas sempre impecáveis

30 nov 2015 - 09h55
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Sabe aquelas invenções que, de tão óbvias, você questiona a razão de não terem sido criadas antes? Parece o caso da ThreadStax, um conjunto de pranchas fixadas à parede por ímãs que promete tornar a tarefa de dobrar e guardar as roupas muito mais fácil.

Sistema utiliza pranchas para deixar as roupas dobradas e organizadas
Sistema utiliza pranchas para deixar as roupas dobradas e organizadas
Foto: Divulgação

A novidade foi anunciada no Kickstarter, a popular plataforma de financiamento coletivo on-line. E, pelo jeito, teve apelo junto aos consumidores. A invenção já conseguiu quase o triplo da meta de arrecadação, estipulada em 50 mil dólares. Assim, está garantido que a ideia do americano Scott Komasch sairá do papel.

O sistema é relativamente simples. Cola-se nas paredes ou gavetas um suporte adesivo com uma superfície magnética. Depois, basta encaixar as pranchas, disponíveis em diversos tamanhos, no local. 

As pranchas são projetadas para que as roupas não fiquem amassadas e possam receber ventilação. Pelos vídeos de demonstração do criador, tudo parece ficar empilhado e organizado. Outra vantagem é poder vasculhar as peças de roupa dentro do armário sem fazer uma enorme bagunça, já que as pranchas são facilmente destacáveis.

O sistema ThreadStax também dá uma mãozinha àqueles que tem dificuldade para dobrar camisetas. Um “dobrador” de roupas, que faz uso de ímãs e tem articulações emborrachadas, torna a tarefa muito simples. Não é essencialmente uma novidade – Komasch diz ter se inspirado em uma engenhoca de 1923 -, mas a promessa é de que o produto seja mais durável que os concorrentes.

A arrecadação de fundos no Kickstarter vai até 29 de novembro. Com 40 dólares, é possível adquirir o sistema com sete pranchas, o suporte magnético e o “dobrador” de camisetas. O item tem previsão de entrega para maio de 2016 e pode ser despachado para o mundo inteiro. O frete para o Brasil, no entanto, não deve ficar barato e o consumidor fica sujeito ao pagamento de impostos na alfândega. 

Fonte: Terra
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