A britânica Leanne Myers decidiu "levar algumas risadas" para os amigos em uma noite de inverno e postou no Facebook uma foto sua com a vizinha, Danielle Smith, nuas em plena neve. A brincadeira viralizou e, de sexta para sábado, muitas pessoas da cidade de Durrington, em Wiltshire, já estavam sabendo. Nesta terça-feira, já são quase 6,5 mil 'curtir' na comunidade 'Wiltshire "Lets get naked in the snow"' - "Wiltshire, vamos ficar nus na neve', em tradução livre. As informações são do Daily Mail.
A mulher de 40 anos criou também uma conta no Twitter e mais de 250 pessoas já aderiram à hashtag #wiltshiregetsnakedinthesnow com fotos em ambientes externos com suas partes íntimas cobertas de diferentes formas, de cachecóis a bonecos de neve.
"É incrível, não sabia que chegaria a isso. Eu realmente só pensei que seria divertido, que levaria umas risadas para uns 50 amigos e vizinhos da cidade, mas no sábado (a página) decolou", contou a mulher ao jornal local. Segundo ela, fotos de todos os lugares do mundo são bem vindas, "desde que mantenham o bom gosto".
Depois de 24 horas, quando o conteúdo viralizou nas redes sociais, Leanne decidiu transformar o sucesso em algo frutífero, e criou uma campanha para levantar fundos aos hospitais que cuidaram de sua filha, Ellie, quando ela nasceu prematuramente. Com meta de 10 mil libras (US$ 15,9 mil), a campanha teve quase 100 doadores e atinge US$ 1,8 mil.
"Sem o trabalho duro e a dedicação do staff dos hospitais, nunca teríamos conseguido passar por isso", contou a mãe, que levou a filha do hospital Odstock para o John Radcliffe para fazer uma cirurgia de coração aos 2 anos. Hoje, aos 12, a criança está recuperada, e Leanne já tem outra filha, Tilly-Louise, de 8 anos.
"Gostaria de dar algo para eles, como uma máquina, algo grande, algo para dizer obrigada", afirmou a britânica. Segundo ela, o marido Mark, 39 anos, também colaborou com sua foto nu na neve para a campanha.
"Estou realmente empolgada que consegui fazer isso (viralizar)", disse Leanne, que gostaria também que os hospitais pudessem construir uma espécie de anexo para pais de crianças internadas. "Quando Ellie nasceu, fomos separados dela e não podíamos ficar a seu lado, foi horrível", lembrou a mãe.
A aparência geral da maioria dos gadgets atuais se resume a isto: uma tela sensível ao toque rodeada por uma caixa que leva por dentro tudo o que há de mais moderno em hardware e software. Essa simplicidade externa torna os dispositivos bastante parecidos entre si e desperta em muitos o desejo de reviver aparelhos do passado. De máquina de escrever a arcade, veja a seguir produtos para os nostálgicos que não abrem mão de seus iPads, iPhones, etc., em lista do Business Insider
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Antes do surgimento dos leitores de MP3, especialmente o iPod, o Walkman era o tocador de músicas padrão por excelência. O primeiro Walkman, da Sony, surgiu nos anos 1980 e tocava apenas fitas cassete, mas evoluiu para reproduzir CDs, MiniDisc, MP3 e outros arquivos de áudio. Hoje, a Sony vende modelos de leitores de MP3 que relembram o Walkman. Os preços variam entre US$ 49 e US$ 299
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A máquina de escrever foi inventada na década de 1860 e, durante mais de um século, se popularizou e virou padrão em escritórios e redações jornalísticas de todo o mundo. O iTypewriter, desenvolvido por Austin Yang, utiliza um aparato externo para transformar o iPad em uma máquina datilográfica. O produto ainda não tem preço definido
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Antes do advento dos consoles portáteis de videogames, as crianças tinham de ir a estabelecimentos específicos para brincar com jogos virtuais. Os arcades - ou fliperamas - dominavam o mercado, e uma iniciativa permite transformar o iPad em uma dessas máquinas. O iCade é vendido entre US$ 69 e US$ 99 no ThinkGeek
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A Atari, empresa responsável por jogos virtuais clássicos que ainda hoje fazem sucesso e inspiram remakes - como Pong e Asteroids - lançou um joystick para também relembrar os tempos áureos do arcade. Custa US$ 60
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Saudoso do telefone com fio? Este produto permite incluir um gancho retrô ao iPhone, além de ser compatível com outros smartphones, tablets e até computadores. Chamado PopPhone, o aparelho é comercializado a partir de US$ 29 pela Native Phone
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Apesar de não ser propriamente um gadget, o Smart Notebook da Moleskine - lançado em parceria com o Evernote - funciona como uma versão virtual dos velhos cadernos de notas e procura digitalizar anotações manuscritas
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Em vez de utilizar discos de vinil para tocar músicas, o iTurntable aproveita o iPhone para trazer de volta a nostalgia. O toca-discos conta com um braço que tem os comandos de tocar, pausar, voltar e avançar as canções. Ainda não há preço determinado
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Quando os telefones celulares foram lançados, eles eram desajeitados e, não raro, maiores que os próprios aparelhos fixos que praticamente viriam a substituir. Esta capa para iPhone traz de volta o aspecto "tijolão" ao moderno smartphone - se é que alguém sente saudade daquele aspecto antigo. Custa US$ 14.99 no ThinkGeek
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O inventor Martin Kaltenbrunner pensou que seria divertido construir um dispositivo que tornasse possível enviar tweets através de código morse. O Tworse Key decodifica sinais de mensagens curtas e os envia online através da interface do Twitter
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Os relógios G-Shock eram bastante populares nos anos 1990, principalmente entre as crianças. Agora que os jovens de então cresceram, a Casio lançou um produto que relembra seu antigo sucesso, mas o revitaliza: o novo G-Shock se conecta ao iPhone via Bluetooth para sincronizar hora, data, e-mails e chamadas