Pornografia invade aplicativo de vídeos do Twitter, diz site
O recém-lançado serviço de vídeos no Twitter já levanta polêmica. Segundo o site Daily Mail, o aplicativo Vine tem sido usado para disseminar pornografia e outros conteúdos de cunho sexual. O site informa que a política de censura zero do aplicativo deve garantir a permanência dos conteúdos por algum tempo.
De acordo com as regras de compartilhamento do serviço, os usuários são incentivados a "compartilhar apenas conteúdos que se sintam à vontade em dividir com outras pessoas". Ou seja, não há uma proibição explícita contra conteúdos pornográficos.
O serviço oferece, no entanto, um botão para que se marquem os conteúdos como inapropriados.
O Twitter anunciou na quinta-feira da semana passada um aplicativo que permite gravar e compartilhar vídeos de no máximo 6 segundos e em "looping", ou seja, que começam novamente do começo o tempo inteiro. A ferramenta foi desenvolvida pela Vine, empresa adquirida pelo Twitter em outubro do ano passado.
Mais cedo, o CEO do Twitter, Dick Costolo, havia postado uma amostra do serviço. Ao compartilhar o vídeo na rede de microblogs, ele é reproduzido automaticamente.
O aplicativo está disponível gratuitamente na App Store, para iPhone e iPod touch.