1. Google - tem 71 mil funcionários e sede em Mountain View, na Califórnia (EUA). As habilidades que os profissionais que buscam a empresa mais têm são sistemas distribuídos, Python e Google Adwords
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2. Apple - tem 77 mil funcionários e sede em Cupertino, na Califórnia (EUA). Profissionais com habilidade em iLife, iWork e OS X são os que mais buscam a companhia
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3. Unilever - tem 56 mil funcionários e sede em Londres (Inglaterra). FMCG (fast moving consumer goods, produtos como refrigerantes, itens de higiene e outros vendidos embalados e rapidamente, com baixo custo), produtos de consumo e marketing comercial são as habilidades mais listadas entre os que buscam a empresa
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4. Procter & Gamble - tem 65 mil funcionários e sede em Cincinnati, em Ohio (EUA). As habilidades que os profissionais que buscam a companhia mais têm são FMCG, produtos de consumo e marketing de compras
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5. Microsoft - tem 151 mil funcionários e sede em Redmond, em Washington (EUA). Computação em nuvem, gerenciamento de parcerias e software corporativo são as principais habilidades dos que buscam a gigante de tecnologia
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6. Facebook - tem 13 mil funcionários e sede em Menlo Park, na Califórnia (EUA). Profissionais com habilidades em Python, algoritmos e sistemas distribuídos são os que mais buscam a rede social
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7. Amazon - tem 47 mil funcionários e sede em Seattle, em Washington (EUA). Sistemas distribuídos, escalabilidade e algoritmos são as principais habilidades dos possíveis funcionários que buscam a gigante de varejo online
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8. PepsiCo - tem 69 mil funcionários e sede em Purchase, em Nova York (EUA). As principais habilidades que os profissionais que buscam a empresa têm são FMCG, produtos de consumo e marketing de compras
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9. Shell - tem 73 mil funcionários e sede em The Hauge (Noruega). Petróleo, upstream e óleo/gás são as principais habilidades dos funcionários que buscam a companhia
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10. McKinsey & Company - tem 19 mil funcionários e sede na cidade de Nova York (EUA). Profissionais com habilidades em consultoria de gerenciamento, modelagem financeira e marketing de entrada são os que mais buscam a empresa
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11. Nestlé - tem 76 mil funcionários e sede em Vevey (Suíça). As habilidades que os profissionais que buscam a companhia mais têm são FMCG, marketing comercial e experiência da indústria de alimentos
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12. Johnson & Johnson - tem 82 mil funcionários e sede em New Brunswick, em Nova Jersey (EUA). Serviços médicos, indústria farmacêutica e FDA (Foods and Drugs Administration, órgão americano que regula comércio de comidas e remédios) são as principais habilidades dos profissionais que buscam a empresa
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13. BP - tem 58 mil funcionários e sede em Londres. As habilidades mais listas pelos que buscam a petroleira são petróleo, óleo/gás e upstream
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14. GE - tem 165 mil funcionários e sede em Fairfield, em Connecticut (EUA). Six Sigma, turbinas de fás e geração de energia são as principais habilidades dos profissionais que busca a companhia
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15. Nike - tem 28 mil funcionários e sede em Beaverton, no Oregon (EUA). Profissionais que buscam a empresa têm entre as habilidades mais comuns experiências nos setores de calçados, artigos esportivos e vestuário
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O grande desenvolvimento da indústria de tecnologia tem feito com que as empresas se esforcem para que os profissionais queiram trabalhar nelas - e isso vai além de oferecer bons salários. Áreas de lazer dentro do escritório, férias mais de uma vez por ano e facilidades como lavanderia e academia no local de trabalho são alguns dos itens que atraem funcionários. O LinkedIn, rede social para profissionais, analisou bilhões de interações em seu site e identificou as 100 companhias mais procuradas pelos usuários - confira as 15 primeiras na galeria acima. As informações são do Business Insider.
"Os talentos de uma companhia é sua maior força, mas contratar os (profissionais) mais talentosos não é fácil", diz Dan Shapero, vice-presidente de Soluções e Insights de Talentos do LinkedIn ao site especializado americano. "É por isso que uma marca pró-talentos é importante - quanto mais forte for o atrativo para talentos, mais fácil é de contratar e manter os melhores e mais brilhantes (funcionários)", resume.
O ranking das empresas mais desejadas do LinkedIn inclui não só o setor de tecnologia, como também as indústrias petroleira e de vendas. Na listagem deste ano, os profissionais de fora dos Estados Unidos subiram para 42%, contra 32% em 2012. As empresas buscadas também variam de tamanho, desde o Spotify, com 2.066 pessoas, e a Tesla, com 2.719, à IBM, com 400.599, e à HP, com 247.676.
O gigante de buscas na internet completa 15 anos em 2013, mas nem todos os que ganharam os primeiros crachás de Mountain View continuam na companhia. Conheça os funcionários que ajudaram o Google nos primeiros dias e veja para onde foram suas carreiras. As informações são do Business Insider
Foto: Google+/Reprodução/Wikimedia / Reuters
1. Larry Page é cofundador do Google e está na ficha de pagamento da companhia - seu nome aparece na posição número um. Hoje ele também é CEO do gigante de buscas
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2. Sergey Brin tem o crachá número dois, sendo outro fundador do Google, onde está desde 1998
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3. Craig Silverstein foi o primeiro funcionário contratado por Larry Page e Sergey Brin. O crachá de número três - já que os fundadores também entram na lista - foi emitido em 1998, e durou até 2004, período no qual Silverstein foi gerente de Recursos Humanos. Hoje é desenvolvedor na Khan Academy
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4. Heather Cairns entrou no Google em 1998 como gerente de Recursos Humanos, e continuou na companhia até 2004. Hoje, é investidora anjo. No LinkedIn, ela se considera aposentada e aponta a companhia 'praia' como sua empregadora
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5. Ray Sidney começou como engenheiro de software de Mountain View em 1999, mas deixou a empresa em 2003. Hoje está na Big George Ventures, como desenvolvimento de corretagem sustentável
Foto: Google+ / Reprodução
6. Harry Cheung é um dos primeiros engenheiros do Google, mas deixou a companhia em data não disponível. Atualmente é investidor anjo, e tem no portfólio startups como Qwiki, Badgewille e PrePay
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7. Amit Patel é o criador, com Paul Buchheit, do slogan 'não seja mau' (don't be evil) do Goolge, onde ingressou em 1999. Não há informações sobre quando deixou a companhia, mas hoje está com a Sunfire
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8. Urs Hölzle está no gigante das buscas desde 1999, e hoje ocupa a posição de vice-presidente sênior de Infraestrutura Técnica
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9. Georges Harik entrou em 1999 no Google, como engenheiro de software, ocupando depois o posto de diretor de gerenciamento de produto. Saiu de Mountain View em 2005 e hoje divide o tempo entre a imo.im, que criou sozinho, e a hslabs, da qual é cofundador, além de ser um investidor anjo
Foto: Google+ / Reprodução
10. Salar Kamangar começou em 1999 e hoje é o CEO do YouTube, além de vice-presidente sênior de Vídeo no Google
Foto: Divulgação
11. Omid Kordestani entrou no Google em janeiro de 1999 e nunca mais deixou o quadro de funcionários. Hoje, é conselheiro sênior para Larry Page e Sergey Brin, fundadores do gigante das buscas. A Forbes o lista como um bilionário
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12. Steve Schimmel ficou cinco anos em Mountain View, entre 1999 e 2004, como consultor de desenvolvimento de negócios. Hoje, se diz 'temporariamente aposentado' e atua como investidor anjo - BackOps, Crowdrise, Roozt e Guide estão entre seus investimentos
Foto: Google+ / Reprodução
13. Rachael Chambers entrou em maio de 1999 no Google, vinda da Netscape, para ser executiva assistente. Ficou até outubro de 200-, quando já era coordenadora de vendes. Hoje trabalha na Cisco como gerente de programas.
Foto: Business Insider / Reprodução
14. Chris Skarakis começou em maio de 1999 e saiu exatamente seis anos depois, em maio de 2005. Nesse tempo, foi o diretor de Desenvolvimento de Negócio. Ao deixar Mountain View, ele co-criou o Blip.fm, onde está até hoje - agora, dividindo seu tempo também como membro dos conselhos diretores da Fundação Kanye West, do Museu Júnior Amigos de Palo Alto, da Zoon, e da Little Kids Rock
Foto: Google+ / Reprodução
15. Joan Braddi só tem data de entrada no Google, em 1999. Atualmente, ela é vice-presidente de Parcerias, cargo que assumiu após deixar a vice-presidência de Serviços de Busca
Foto: Google+ / Reprodução
16. Susan Wojcicki é outra que não deixou o Google desde que chegou, em abril de 1999. Ela ainda está em Mountain View, como vice-presidente sênior de Produtos
Foto: Divulgação
17. Gerald Aigner ficou no Google entre 1999 e 2006, onde, segundo seu perfil do LinkedIn, era do staff sênior responsável por gerenciamento de data center, redes e otimização de performance. Hoje trabalha como 'profissional independente de internet' em Londres
Foto: Google+ / Reprodução
18. Jim Reese começou em 1999 e chegou a ser engenheiro chefe de operações. Ele deixou o Google, mas não há informações sobre quando e nem para onde foi
Foto: franzdiaz/Flickr / Reprodução
19. Larry Schwimmer chegou a Mountain View em 1999, e trabalhava como engenheiro de software. Foi ele quem levou o sistema de produtividade Snippets para o Google, para ajudar o gigante de buscas a gerenciar o crescente quadro de funcionários. Não há informações sobre onde ele está agora
Foto: Google+ / Reprodução
20. Kendra DiGirolamo entrou em junho de 1999 e deixou o Google em maio de 2001. O último cargo que ocupava em Mountain View era o de coordenadora de Venda de Anúncios. Hoje, ela é analista de negócios da Driscoll's
Foto: LinkedIn / Reprodução
Bônus: Marissa Mayer foi a 21ª funcionária do Google, contratada em junho de 1999. Ela ocupou cargos de no serviço de mapas de localização e chegou a ser vice-presidente. Marissa ficou no Google até julho de 2012, e hoje é CEO do Yahoo!, concorrente de Mountain View
Foto: Reuters
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Com a oferta pública inicial de ações na bolsa (IPO, na sigla em inglês), o Twitter pretende arrecadas US$ 1 bilhão, o que vai transformar alguns de seus criadores e funcionários em milionários. Mas o Business Insider nota que alguns dos empregados já teve, em 2012, renda de mais de seis dígitos. Confira quem são e quanto ganharam
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O CEO Richard "Dick" Costolo ganhou US$ 200 mil em salário no ano passado, mais o prêmio por ter 1,6% da companhia, em US$ 11,3 milhões, teve renda total de US$ 11,5 milhões. Em agosto, a remuneração foi reduzida a US$ 14 mil
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O segundo funcionário mais bem pago do Twitter, Christopher Fry, é o vice-presidente sênior de Engenharia da empresa. O salário de US$ 145 mil anuais, somado ao bônus de US$ 100 mil e com as ações que detém - percentual não revelado -, em US$ 10 milhões, ele recebeu US$ 10,3 milhões em 2012
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Adam Bain, presidente global de Receitas do Twitter, ganhou US$ 6,7 milhões no ano passado. O valor inclui o salário de US$ 200 mil, prêmios de ações de US$ 4,7 milhões, ações extras em US$ 1,6 milhões e comissaão por vendas de US$ 200 mil
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