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"Jobs é insubstituível, era nosso Picasso", diz CEO da Oracle

2 out 2012 - 21h21
(atualizado às 21h31)
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O diretor-geral da gigante da informática Oracle, Larry Ellison, fez vários elogios esta terça-feira ao chefe histórico e, segundo ele, "insubstituível" da Apple, Steve Jobs, cujo sucessor, Tim Cook, teve que se desculpar publicamente por um erro estratégico no recém-lançado iPhone 5.

O cofundador da HP David Packard calibra o primeiro grande produto da companhia, em 1939: um oscilador de áudio, projetado para testar equipamentos de som. Nesta sexta-feira, o pioneiro da computação comemoraria 100 anos
O cofundador da HP David Packard calibra o primeiro grande produto da companhia, em 1939: um oscilador de áudio, projetado para testar equipamentos de som. Nesta sexta-feira, o pioneiro da computação comemoraria 100 anos
Foto: Divulgação

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Consultado pela rede de televisão americana CNBC sobre o futuro da Apple sem Steve Jobs, que morreu no ano passado, Ellison respondeu: "eu tenho muito respeito por esta empresa (Apple), muito respeito por Tim Cook, mas vou repetir: Steve é insubstituível". "Todos perdemos alguma coisa. Era nosso Edison, nosso Picasso. Não havia ninguém como ele. A Apple continuará prosperando, mas não como quando Steve estava aqui", prosseguiu.

A gigante americana recebeu críticas públicas recentemente por ter imposto em seu novo sistema operacional do iPhone 5 um programa de mapas com vários erros, ao mesmo tempo em que descartou o acesso ao Google Maps, de sua concorrente, porém muito mais eficaz.

Vários analistas interpretaram este como um grave erro estratégico, o que fez com que Tim Cook se desculpasse publicamente na sexta-feira e sugerisse, inclusive, o uso de outros aplicativos da concorrência.

AFP Todos os direitos de reprodução e representação reservados. 
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