Stephen Phillips, Michael Doherty e Richard Slatter, cofundadores da startup We Are Hunted
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O Twitter adquiriu a empresa iniciante de serviço de transmissão de música We Are Hunted, formada por três funcionários e sediada na Austrália, anunciaram as duas companhias na noite de quinta-feira. Os termos da operação não foram divulgados, mas a compra parece reafirmar a intenção do Twitter de se tornar um ponto central para distribuição de conteúdo multimídia.
Jack Dorsey, cofundador do Twitter, afirmou no Brasil que 'acredita no Vine'
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No ano passado, o site de microblogs expandiu agressivamente as ferramentas de carregamento de fotos, vídeos e conteúdo interativo para muito além das mensagens de 140 caracteres que tornaram a empresa conhecida.
Os fundadores da We Are Hunted afirmaram em seu site que não poderiam revelar o que farão no Twitter. Os atuais serviços da empresa adquirida serão encerrados. O Twitter não comentou o assunto além de uma mensagem em site dando boas-vindas à We Are Hunted.
Cofundadores Stephen Phillips, Richard Slatter e Michael Doherty
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A compra ocorreu vários meses depois que o Twitter adquiriu a Vine, uma empresa de compartilhamento de vídeos curtos. Desde o lançamento oficial da empresa em janeiro sob o controle do Twitter, a Vine se tornou um dos aplicativos mais populares da loja iTunes, da Apple, conforme os usuários do Twitter ampliam o uso dos vídeos de seis segundos na forma de tuítes.
Jack Dorsey, um dos fundadores do Twitter, vem ao Brasil pela primeira vez
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Em entrevista em São Paulo, ele defende o Vine e diz acreditar no crescimento no Brasil
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"O Vine é um tipo de arte nova, uma maneira de se expressar. Pensamos em 5 segundos, em 10 segundos, mas chegamos à conclusão que 6 segundos é o tempo ideal para se expressar uma ideia. É uma espécie de foto em movimento. Gostaria que todos entrassem no Vine"
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"O Twitter teve crescimento surpreendente. No Brasil, ainda temos uma pequena equipe, mas que cresce. O brasileiro é um consumidor de tecnologia sofisticado e o que acontece aqui tem reflexo global"
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Dorsey disse não ter receio de que as pessoas esqueçam o Twitter por conta do crescimento do Facebook, que ele nem considera um concorrente direto
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"O Facebook está mais relacionado à rede de amigos, ao que essas pessoas estão fazendo. No Twitter você pode construir uma rede social seguindo pessoas que você não conhece diretamente, mas que tragam a você um interesse específico, como artistas, políticos. Se eu quero saber como está o tempo, o que está acontecendo ao meu redor, no mundo, a primeira coisa que eu faço é ver o Twitter"
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Ele afirmou ainda que o grande número de perfis inativos no Twitter não é necessariamente uma preocupação
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"Muita gente apenas lê. É um uso válido. Isso foi criado pelos seguidores, pelos usuários", disse ele, que promete a constante agregação de inovações
Reuters - Esta publicação inclusive informação e dados são de propriedade intelectual de Reuters. Fica expresamente proibido seu uso ou de seu nome sem a prévia autorização de Reuters. Todos os direitos reservados.
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