Instituto cultural do Google lança 42 novas exposições históricas
11 out2012 - 12h14
Compartilhar
Esta semana o Google incluiu 42 novas exposições históricas online à página do seu instituto cultural. Organizadas por parceiros da companhia, as histórias reúnem imagens e documentos de importantes fatos do século XX, sendo que alguns destes materiais estão sendo publicados na internet pela primeira vez. Cada exposição traz uma narrativa que conecta arquivos para revelar diferentes perspectivas e informações por trás destes eventos.
Entre o material, está uma história de amor que aconteceu em um campo de concentração da Alemanha nazista, o despertar político de um jovem em meio ao Apartheid na África, um olhar sobre a "dolce vita" dos italianos, o testemunho de um homem que tentou alertar o mundo sobre o Holocausto, e relatos sobre o Dia D da Segunda Guerra Mundial.
Estas e outras histórias estão no site do Google Cultural Institute. Por enquanto, o conteúdo está disponível em inglês.
O S.S. Jassim é uma balsa de carga boliviana que encalhou e afundou em 2003, no Recife Wingate, ao largo da costa do Sudão. A localização da carcaça da embarcação - que permanece lá - é uma das mais procuradas no Google Earth. Veja outras descobertas curiosas nas ferramentas de geolocalização do Google a seguir
Foto: Google Maps / Reprodução
Ao pesquisarem partes altas de lugares no continente africano através do Google Earth, cientistas encontraram um inesperado caminho verde em Moçambique, no Monte Mabu, agora reconhecido como a maior floresta no sul da África - nunca antes registrada
Foto: Google Earth / Reprodução
O pátio de uma antiga vila romana, bem como os vestígios de um rio, foram descobertos pelo programador italiano Luca Mori enquanto ele utilizava o Google Maps para verificar a região próxima à sua residência, em Parma
Foto: Google Maps / Reprodução
A HALO Trust, uma organização sem fins lucrativos e especializada na limpeza de escombros de guerras, utiliza o Google Earth para descobrir áreas minadas no Camboja e em Angola
Foto: Google Maps / Reprodução
O professor universitário Lee Berger identificou sítios rupestres através dos mapas do Google. Cerca de 600 cavernas desconhecidas foram descobertas por ele na África do Sul. Entre as principais descobertas, estão esqueletos de quase 2 milhões de anos - em bom estado de preservação
Foto: YouTube / Reprodução
Em 2009, aparentes marcas visíveis na água próximo à costa norte da África levaram muitos a especular que o Google Maps havia detectado, submersas, as ruas da lendária Atlantis. A empresa, porém, desapontou os entusiastas ao explicar que a imagem era fruto de uma interferência provocada por sonares. Desde então, não há mais sinais da "cidade perdida"
Foto: Google Maps / Reprodução
Uma forma submersa incomum chamou a atenção de cientistas no Google Earth em 2009. Descobriu-se uma relíquia: uma estrutura de 260 metros criada no século XI para capturar peixes
Foto: Google Earth / Reprodução
Sítios arqueológicos foram vasculhados através do Google Earth, e pesquisadores descobriram milhares de tumbas e locais nunca antes registrados - que podem ter até 9 mil anos
Foto: Google Earth / Reprodução
Montes estranhos, em formato triangular, foram descobertos no Egito - o que motivou novas pesquisas em busca de pirâmides desconhecidas
Foto: Google Earth / Reprodução
O Hippocampus bargibanti, conhecido como cavalo-marinho pigmeu, foi descoberto nas águas da Austrália - local em que até então não se sabia que eles viviam. O animal foi encontrado através da ferramenta Street View, que incluiu recentemente imagens de recifes de coral ao seu banco de dados
Foto: Wikimedia Commons / Divulgação
A cratera de Kamil, no Egito, é uma das mais bem-preservadas áreas atingidas pelo impacto de um meteoro no mundo. A presença de pedras posicionadas ao redor do local permitiu maior conservação da zona de impacto, estimada em 5 mil anos