Hands-on: Lumix G5 da Panasonic produz resultados incríveis
28 nov2012 - 19h48
(atualizado às 19h59)
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Henrique Martin
A Panasonic Lumix DMC-G5 faz parte da nova família de câmeras de terceira geração (ou seja, sem espelho ou DSLM) da fabricante japonesa com o padrão Micro Four Thirds. É um modelo de entrada, mas que consegue produzir resultados incríveis, incluindo vídeos em alta definição de excelente qualidade. Tem seu porém: você vai precisar de outra lente mais luminosa.
O que é muito interessante no uso diário da G5 é sua pegada, mais ergonômica e que encaixa direito na mão, a volta do sensor de olho (que apaga a tela quando você aproxima o rosto do visor óptico) e a possibilidade de usar adaptadores para lentes manuais.
A G5 vem com uma versão um pouco aprimorada da lente de plástico 14-42/f3.5-5.6 que me fez desistir da G2 (problemas de foco, macro inexistente, acabamento ruim). Mas, diferente da G2, a Lumix G5 nem de longe lembra a antiga câmera: é um produto robusto, com uma boa pegada na mão, resolução de imagem bem alta (16 megapixels, permitindo bons cortes sem perder qualidade) e que traz novos recursos. E, no caso de dúvida, deixe o dial no modo P e pressione o botão iA (intelligent auto) e a G5 faz tudo sozinha para tirar boas fotos.
Leia o review completo e veja mais fotos da Lumix DMC-G5 no ZTOP.
Um dos recursos que mais chama a atenção é o autofoco. Combinado com duas CPUs e um motor nas lentes, a câmera foca e captura imagens de objetos específicos, desfocando o resto da imagem, com um toque no display
Foto: Guilherme Neves / Terra
A memória pode ser expandida para até 64 GB com os cartões
Foto: Guilherme Neves / Terra
Entrada para cartões SD da GH3
Foto: Guilherme Neves / Terra
O controle de qualidade é feito de forma mecânica e digital pelos funcionários
Foto: Panasonic / Divulgação
Menu com as opções de configuração da câmera. essa tela pode ser vista também em dispositivos móveis sincronizados com a câmera pelo sinal de Wi-Fi. O recurso está disponível para tablets e smartphones iOS e Android, segundo a empresa
Foto: Guilherme Neves / Terra
A Lumix possui também um sistema de estabilização das imagens. No visor, uma linha indica se o enquadramento está horizontalmente alinhado, ajudando na captura das imagens
Foto: Guilherme Neves / Terra
Entradas para fones, HDMI e outros recursos da câmera. A Panasonic convidou cineastas e fotógrafos profissionais para testar a GH3
Foto: Guilherme Neves / Terra
Também usada para gravar filmes em Full HD, a câmera vem equipada com entradas para fones de ouvido, HDMI e audio e vídeo
Foto: Guilherme Neves / Terra
O modelo, ainda não lançado no Brasil, tem corpo projetado para evitar sujeira e aquecimento
Foto: Guilherme Neves / Terra
Além de uma tela de LCD articulada, a GH3 possui um visor que é acionado automaticamente quando a câmera é aproximada do rosto, desligando a tela de LCD e poupando energia
Foto: Panasonic / Divulgação
A câmera é mais um modelo sem espelho da Panasonic
Foto: Panasonic / Divulgação
A Lumix GH3, nova aposta da Panasonic nas câmeras digitais, custa cerca de US$ 2,3 mil e vem com um sistema de foco automático aperfeiçoado, além de Wi-Fi
Foto: Guilherme Neves / Terra
As lentes recebem uma camada nano que ajuda a manter a qualidade das imagens, evitando 'fantasmas' formados pela luz
Foto: Panasonic / Divulgação
São 5 milhões de lentes produzidas por mês na unidade
Foto: Panasonic / Divulgação
As lentes das câmeras Lumix são produzidas na fábrica da Panasonic em Yamagata, no norte do Japão
Foto: Panasonic / Divulgação
Um corpo de magnésio ajuda a evitar o aquecimento e proteje as lentes de poeira
Foto: Panasonic / Divulgação
A câmera pode ser ligada diretamente em telas de LCD pela entrada HDMI