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Site de adultério é lançado em país que prende infiéis

Site teve 46 mil pessoas se inscrições em menos de uma semana na Coreia do Sul

7 abr 2014 - 09h44
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<p>Órgão regulador está monitorando de perto o Ashley Madison desde seu lançamento por ter uma problemática</p>
Órgão regulador está monitorando de perto o Ashley Madison desde seu lançamento por ter uma problemática
Foto: Ashley Madison / Reprodução

O site de adultério, Ashley Madison, lançou sua versão sul-coreana no mês passado e deve enfrentar problemas com a lei do país que, condena a infidelidade no casamento com possibilidade prisão por até dois anos. Segundo a AFP, Noel Biederman, CEO da empresa canadense afirma que “não perderá o sono” com os possíveis problemas que o site pode enfrentar entre na região.

De acordo com Song Myung-Hoon, membro da Comissão de Normas de Comunicação da Coreia do Sul (KCSC), o órgão regulador está “monitorando de perto” o Ashley Madison desde seu lançamento por ter uma “problemática”, embora reconheça que o site não fere a lei do país.

Em contrapartida, Biederman afirma que a lei é “irremediavelmente ultrapassada”, mas atendeu ao pedido de seus advogados e não compareceu ao lançamento do site pessoalmente. Ele aponta que 46 mil pessoas se inscreveram na versão sul-coreana da página em menos de uma semana e a pretensão da empresa, em ter 500 mil clientes, 1% da população na Coreia do Sul.

Presente em 25 países (inclusive no Brasil), Ashley Madison tem como lema: “A vida é curta. Curta um caso” e ajuda pessoas que pretendem entrar em um relacionamento extraconjugal, inventando álibis para os adúlteros. Em novembro de 2013, Cingapura tirou do ar o site dizendo que o site constituía um “ataque aos valores familiares e a moralidade pública”.

Fonte: Terra
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