Panasonic desiste de plano de expansão em energia solar
21 out2011 - 11h25
(atualizado às 11h45)
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A Panasonic desistirá do plano de transformar uma fábrica japonesa de painel de TVs de plasma em uma unidade de produção de painéis solares, em meio à grande concorrência e às exportações menos competitivas diante do iene forte, disse uma fonte que tem conhecimento direto no assunto.
A fabricante japonesa considerou enviar para uma fábrica em Xangai (China) o equipamento que utiliza na produção de painéis para televisores de plasma, mas desistiu do plano e vai parar de fabricar o produto na unidade japonesa.
Assim como a concorrente Sony, a Panasonic enfrenta prejuízos na divisão de televisores. Nessa quinta-feira, uma fonte disse à Reuters que a Panasonic reduzirá a produção de painéis de TV de plasma e cortará milhares de empregos, em meio às perdas apuradas pela unidade de televisores e à concorrência de outras companhias asiáticas, como a Samsung Electronics.
Disponível no Brasil, o celular Samsung Blue Earth tem painel solar na parte traseira para carregar a bateria: uma hora de exposição ao sol pode gerar até duas horas de funcionamento em stand-by, ou 16 minutos de conversação ¿ o preço gira entre R$ 500 e R$ 850
Foto: Divulgação
Este biquíni feito com células fotovoltaicas, que está disponível sob encomenda, chama-se Solar Coterie e foi criado para que os aficionados por iPods e outros gadgets possam curtir a praia sem precisar deixar de lado seus dispositivos favoritos: é possível tomar banho com a roupa, bastando apenas secar bem a entrada USB antes de conectar o aparelho que vai ser recarregado
Foto: TecMundo / Reprodução
Com tela de 10,1 polegadas, o netbook Samsung NC215 tem células fotovoltaicas na tampa, e consegue fornecer uma hora de energia para uso a cada duas horas de exposição ao sol ¿ preço nos EUA é US$ 399,99, mas modelo não está à venda no Brasil
Foto: Divulgação
Puma também tem modelo de smartphone capaz de usar energia solar para recarregar bateria: Puma Phone tem painel na parte traseira para captação da energia do sol ¿ modelo não está disponível no País
Foto: Divulgação
A Logitech oferece o teclado sem fio solar K750, com versões para PC e Mac, capaz de captar energia mesmo em ambientes internos, a partir da luz de lâmpadas: e uma vez carregada completamente, a bateria dura pelo menos três meses, segundo a fabricante ¿ modelo custa US$ 79,99 nos Estados Unidos, mas não faz parte do catálogo da marca no Brasil
Foto: Divulgação
Lançado no Japão e sem previsão de vir ao Brasil, o e-reader Biblio Leaf, da Semp Toshiba, tem painel solar para ajudar a recarregar bateria do dispositivo
Foto: Reprodução / TecMundo
Voltaic Systems criou Spark, bolsa para iPad que entrega uma hora de energia para o tablet a cada hora de exposição ao sol: e, se a energia não for usada, pode ser armazenada até o máximo necessário a uma carga completa do aparelho da Apple, além de poder fornecer energia a outras aparelhos via cabo USB - sem taxas de importação e envio, custa US$ 299
Foto: Reprodução / TecMundo
Outro smartphone movido com energia do sol é o Umeox Apollo, que roda Android e precisa de 2,5 horas de exposição para carregar a bateria para o dia, embora se a carga chegar ao fim o tempo necessário aumente para 17 horas - disponível nos EUA, na Europa e na Ásia, custa em média US$ 100
Foto: Reprodução / TecMundo
Para compensar a falta de produtos no mercado brasileiro, consumidor consciente pode optar por comprar carregadores movidos a energia solar: a Elgin (foto) e a C3 Tech, por exemplo, oferecem modelos que podem se conectar a celulares, tocadores de MP3 e fones de ouvido Bluetooth, entre outros
Foto: Fernando Borges / Terra
Modelo de carregador solar da Elgin parte de R$ 99 e dispositivo da C3 Tech (foto) sai por cerca de R$ 110
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